A nova educação

A crise vivida pela escola atual, repleta de insatisfações de todos os lados (alunos, professores e dirigentes), aponta para uma oportunidade de revermos nosso modelo de ensino, preparando antigos professores para novos educadores. Com a volatilidade da informação o educador do futuro será um profissional que ensina a aprender, não mais colocando à prova a sua memória, mas sim a sua capacidade de liderança, motivação e raciocínio, à medida que ensina o seu aluno a pensar e a buscar a informação necessária, em vez de ficar repetindo, ano a ano, seus “velhos” conteúdos.

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Os Sonhos I

Esse artigo é a resposta a uma entrevista solicitada por um jornalista por ocasião da edição de uma matéria sobre a importância do sonho na vida das pessoas. Em essência ela trata de iniciativa e empreendedorismo, nos moldes que o Prof. Dr. Fernando Dolabela (talvez a maior autoridade brasileira sobre o assunto) insiste em disseminar pelo nosso país: a formação de uma mentalidade educacional de formação empreendedora em vez de perpetuarmos os ideais de formar bons funcionários, típicas de países de terceiro mundo.

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Liderança no futuro

Essa reflexão matricial serve para nos induzir a encontrar uma compreensão mais ampla e sistêmica dos papéis e atribuições das futuras lideranças dessa super-humanidade, já intuída pelos mais arrojados gestores e empreendedores das organizações, tais como os “cases” de Jan Carlzon (A Hora da Verdade) ou Ricardo Semler (Virando a Própria Mesa). Não obstante, tais modelos de gestão podem parecer um retorno às nossas origens, já que algumas culturas indígenas bastante anteriores ao mundo chamado de civilizado, propunham que, onde houver dois ou mais indivíduos reunidos em torno de um objetivo comum, ali se conforma uma mente coletiva que passa a se expressar através de cada um de seus indivíduos. Essa mente coletiva percebida pelos índios poderia muito bem ser chamada de sinergia (linguagem empresarial), master mind (tão utilizada na criação publicitária) ou mesmo de consciência.

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O transe nosso de cada dia

Sinopse
Esse artigo é uma rápida reflexão a respeito dos possíveis benefícios de compreendermos melhor o nosso universo interior e a amplitude das possibilidades disponíveis para aqueles que cultivam regularmente dos estados de transe, nos quais transitamos (transe + estamos) e nos transformam (transe + formam) em pessoas mais coerentes, íntegras e sábias. Serve também como um apelo à desmistificação dessa prática que tanto tem contribuído para cura e o desenvolvimento de tantas pessoas, mesmo com o estigma negativo que a acompanha graças às demonstrações de palco.

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Motivação e a realização de objetivos: Visualizações e Mentalizações Espontâneas

Com tamanha variedade de cursos e palestras motivacionais disponíveis no mercado, talvez possamos concluir que, ou as pessoas estão em busca de muita motivação para fazer suas coisas e viver melhor, ou existe uma grande ineficiência em todos esses programas, pois, mesmo com “altas doses” de motivação e “shows” cada vez mais emocionantes e elaborados, a permanência de tal entusiasmo não dura nem é satisfatória! A verdadeira motivação, mais conhecida como motivação intrínseca, ou seja, proveniente do interior de cada indivíduo, é associada àquilo que podemos chamar temporariamente de “legado pessoal” ou “destino inconsciente”. Essa motivação mais genuína e poderosa é sempre despertada ou manifestada quando cada pessoa consegue se libertar de seus condicionamentos culturais e bloqueios sociais, mentais e emocionais e, a partir disso, reconhece qual o seu interesse mais profundo de forma de expressão e realização no mundo. Tal manancial de vida e entusiasmo pode ser apenas conquistado a partir do autoconhecimento e libertação de preconceitos e tensões interiores.

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Contradições do aprendizado tradicional de idiomas

As taxas de sucesso do aprendizado convencional de idiomas estrangeiros (especialmente o inglês) são tão desanimadoras, que algo deve ser feito para mudarmos esses resultados. Dessa forma, se esse texto despertar sua curiosidade ou insatisfação, isso contribuirá para uma grande reflexão e, quem sabe, revisão nos métodos convencionais. Os métodos convencionais viraram de ponta-cabeça o processo natural de aprendizado de uma criança (que, por sinal, é parte da história de todos nós!), ou será que você já viu uma criança aprender gramática ou conjugação verbal antes de saber falar!

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